05 agosto, 2015

Colégio Estadual Presidente Castelo Branco - Francioli

Colégio Estadual Presidente Castelo Branco - EFMP
Professor Supervisor: Ademir Vitto                   Turma: 4° ano A – téc Adm
Bolsistas: Francioli
Atividade realizada: Resenha de sobre a notícia Maioridade começa a ser debatida no Senado após polêmica na Câmara”, veiculada em 06/07/2015.
Data da realização da atividade: 07/07/2015.

Descrição
A notícia foi retirada do site G1, a qual informa que a PEC para a redução da maioridade penal, a qual reduz de 18 para 16 anos a idade penal para crimes hediondos, homicídio doloso e lesão corporal seguida de morte começa a ser debatida no Senado Federal após aprovação polêmica na Câmara dos Deputados, muito embora a discussão entre os senadores esteja sendo iniciada mesmo faltando o segundo turno de votação na Câmara, o que deve ocorrer só após o recesso de julho. O objetivo foi colocar em discussão como tal medida afeta a cidadania dos menores de 18 e maiores de 16 anos, (hoje considerados inimputáveis) porém levando-se em conta para a análise elementos como raça, etnia, escolaridade, opção sexual e poder aquisitivo dos adolescentes.

Resultados alcançados
Após a apresentação da notícia os alunos se mostraram interessados no assunto participando intensamente do debate, cujo principal enfoque acabou sendo a redução da maioridade penal vista somente como forma punitiva e exemplo de uso da força do legítima do Estado através da privação da liberdade do indivíduo. Parte dos alunos é favorável à redução da maioridade penal, sob o argumento de que se estão aptos a votar e trabalhar tem capacidade de entender a ação delituosa que praticam, e portanto, devem ser responsabilizados por suas ações. Os alunos contrários à redução da maioridade por sua vez, dizem que reduzir a maioridade não resolve o problema, pois colocar os menores em prisões não muda as condições sociais que impelem os menores ao crime. Nesse sentido, a conclusão destes alunos foi no sentido de que a punição aos menores infratores, sem políticas públicas adequadas não vai modificar a realidade social destes, e muito provavelmente sem essas políticas os menores vão continuar praticando delitos.



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